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365 slots vip,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..Os sentidos são as portas para a experiência enquanto ''bits'' de informação para o ''self'' agente de avaliação e contratante de um nível de racionalidade que lhe permite firmar acordos morais e especular qual seria a melhor vida a ser vivida. Como o juízo sobre os valores deve permanecer, se deve ser reavaliado e/ou reafirmado. Segundo Taylor, esse agente, o ''self'' , é influenciado pela cultura de onde emerge, tendendo nas sociedades ocidentais, caminhar em direção a razão instrumental, a autorrealização e ao atomismo. O progresso da instrumentalização da razão é o que nos permite a dominação da natureza, através de elaborados esquemas científicos autosuficientes que têm na matemática sua mais alta expressão, “aplicação mais econômica dos meios para determinado fim. Eficiência máxima, a melhor relação custo-benefício, é sua medida de sucesso” (2009, p.14). Taylor argumenta em “Sources of the Self”, 1989 (As Fontes do Self ,1997) e “The Ethics of Autenticity”, 1992 (A Ética da Autenticidade, 2009), que a modernidade acentuou o individualismo e o desencantamento do mundo. Uma vez que a sociedade não possui mais uma estrutura sagrada, os arranjos sociais estão disponíveis podendo ser redefinidos, o que passa a ser meta é felicidade e o bem-estar da autorrealização. Contudo, nesse caminho obscuro que eleva o individual sobre o coletivo e “tende a ver a realização apenas como do ''self'', negligenciando ou deslegitimando as demandas que vêm de fora de nossos próprios desejos ou ambições” 2009, p.66), Taylor vislumbra uma ética da autenticidade onde a criação, construção e descoberta dos horizontes de significado não se desviem de uma autodefinição no diálogo. Caso contrário, tenderíamos a um antropocentrismo radical perigoso à convivência social. As exigências da autenticidade, especula Taylor, estariam intimamente ligadas à estética. Existiria um bem maior como “a satisfação da beleza nos dá uma unidade e plenitude acima das divisões que surgem em nós na luta entre moralidade e desejo” (2009 p.72), que privilegiaria a justiça intersubjetiva em contraposição a uma verdade do ''self''. Nesse sentido, nossos vínculos com os outros, assim como exigências morais externas e de tratamento adequado que se espera de nós em relação aos demais poderiam estar facilmente em conflito com nosso desenvolvimento pessoal de autoverdade, do contato com o self, da harmonia dentro de nós. “As demandas de uma carreira podem ser incompatíveis com as obrigações para com nossa família” (2009, p.64). A ideia de uma liberdade autodeterminante mina a ética da autenticidade. Como “eus” somos agentes orientados por aquilo que é significativo para nós, embora habilitados para seguir o bem. No livro “A Secular Age” 2007, (Uma era secular, 2010), Taylor argumenta contra a tese de secularização de Max Weber, Steve Bruce e outros.Em uma forma aproximada, a tese de secularização sustenta que, à medida que a modernidade (um feixe de fenômenos, incluindo ciência, tecnologia e formas racionais de autoridade) progride, a religião gradualmente diminui sua influência. Taylor começa pelo fato de que o mundo moderno não viu o desaparecimento da religião, mas sim sua diversificação e, em muitos lugares, seu crescimento. Ele então desenvolve uma noção alternativa complexa do que a secularização realmente significa, investigando a transformação pela qual a sociedade passou de temente à Deus para uma sociedade na qual a fé representa uma entre tantas possibilidades humanas. Taylor advoga por uma “religião mínima”, onde o contato com o sagrado é vivenciado no círculo imediato da pessoa com sua família e amigos. Crítico ao pessimismo contemporâneo, tenta argumentar um caminho entre discursos polarizados através do uso da instrumentalização da razão que a ecologia traz. Uma ideia de bem maior que garantiria a sobrevivência do antropocentrismo. Ele desenvolve um ponto de vista comunitarista, reconhece que os indivíduos são integrados contextos culturais e sociais, é crítico em relação ao empobrecimento da mundividência cultural do materialismo filosófico e do desconstrucionismo pós-moderno. A sua obra filosófica mais recente, representada em “Modern Social Imaginaries”, 2004, aponta para concepções substanciais do “eu” enquanto agente moral e agente de avaliação como um aspecto irredutível do modo como temos experiência do mundo e como compreendemos as nossas vidas.,Cole Hamels foi campeão da World Series 2008 jogando pelo Philadelphia Phillies. Na série de partidas decisiva, sua equipe venceu o Tampa Bay Rays por 4 jogos a 1..
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